sexta-feira, abril 4

 
Kant
Um grupo de dois fez a apresentação da “necessidade de fundamentação” da moral.
E passámos ao grupo seguinte: apresentação da ética kantiana.
Já me tinham dito que não percebiam nada daquilo. Que era terrível. A Margarida até me tinha chamado um nome tipo “malvado”, mas um tom que dizia mais insegurança do que acusação. Eu tinha-lhe dito que não fazia mal: queria que eles experimentassem que nem sempre as coisas são como a escola faz crer: seguras, firmes, eternas e imutáveis. Que podemos progredir expondo as nossas perplexidades. Era isso que lhes pedia que fizessem.
Ao apresentarem-se frente à turma disse isso mesmo: que estavam em situação de insegurança, mas que a vida é assim muitas vezes. E começaram.
Competia-me servir-lhes de almofada. Ir aproveitando tudo o que pudesse ser aproveitado na sua exposição e corrigir ou ampliar o que fosse necessário ou possível.
Correu bem. No fim, a Margarida veio dizer-me que afinal eu não era “malvado” ou lá o termo que disse.A aula correu bem. No geral, tranquila, em regime de trabalho. Participado. Talvez as coisas não tenham ficado muito organizadas, mas isso será para depois.
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