quinta-feira, abril 10

 
Fazer a diferença
Continuámos, no 10º ano, a ver a peça de teatro. Eu ia parando o documento e fazendo alguns comentários. No final, o rapaz, que tinha sido considerado culpado quase por unanimidade, é declarado por unanimidade como inocente. Não que ele estivesse inocente, mas porque havia uma “dúvida razoável” sobre as supostas provas que o incriminavam. Durante a discussão, uma variedade de posições e argumentos foram trazidos a debate.
No final, escrevi no quadro:
Eu faço parte.
Eu posso fazer a diferença.

E comentei:
“Fazer parte” é um facto, não está sujeito à minha decisão fazer parte ou não.
“Fazer a diferença” é uma possibilidade, que depende da minha decisão.
Tenho a certeza de que perceberam.
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