domingo, março 2
Um clube de filosofia
À tarde, foi o princípio. Um grupo de alunas tinha tomado a iniciativa de criar um clube de filosofia, para discutir aquilo que não dava para discutir nas aulas. Há sempre alunos que querem ir para além do que os tempos lectivos permitem, mas raramente as coisas passam de um vago desejo. Neste caso, pediram-me o patrocínio, informei os “donos da casa” e começámos.
Éramos apenas cinco. Não quero ter ali um estatuto de professor: o clube é delas, que o querem e o formaram. A mim cabe-me o estatuto de sócio mais velho, aprendiz de filosofia mais adiantado.
Na primeira sessão, foi estabelecida a política da casa: os objectivos e a organização, sobretudo. Deixo para os membros do clube uma eventual divulgação de conteúdos, a começar pelo nome adoptado.
À tarde, foi o princípio. Um grupo de alunas tinha tomado a iniciativa de criar um clube de filosofia, para discutir aquilo que não dava para discutir nas aulas. Há sempre alunos que querem ir para além do que os tempos lectivos permitem, mas raramente as coisas passam de um vago desejo. Neste caso, pediram-me o patrocínio, informei os “donos da casa” e começámos.
Éramos apenas cinco. Não quero ter ali um estatuto de professor: o clube é delas, que o querem e o formaram. A mim cabe-me o estatuto de sócio mais velho, aprendiz de filosofia mais adiantado.
Na primeira sessão, foi estabelecida a política da casa: os objectivos e a organização, sobretudo. Deixo para os membros do clube uma eventual divulgação de conteúdos, a começar pelo nome adoptado.