domingo, março 9

 
Brinde
No último sábado, fui o convidado pelo Rotary Clube de Abrantes para falar no jantar que aquele clube dedicou aos seus jovens bolseiros. A minha comunicação, que intitulei “A hora da verdade”, agradou. Decidi lê-la aos meus alunos. Se a mensagem pôde ser considerada importante, então queria oferecer-lhes o que talvez tivesse interesse para eles.
A última meia hora da aula de segunda-feira foi para isso. Avisei-os da natureza do texto e nas inevitáveis diferenças de contexto. E parti, sabendo que estava a arriscar um bom bocado.
Tenho a certeza de que gostaram. E tenho a certeza de que são necessárias mensagens deste género.
Se a filosofia é, antes de mais, a procura de respostas, mesmo que teóricas, ao eterno problema “como hei-de viver?”, não é admissível que tenhamos pudor de entrar por esse campo, ainda por mais num tempo em que essa pergunta quem uma intensidade maior. Desde que, é claro, não caiamos na tentação de dizer aos mais novos “como” hão-de eles viver. Também nós, na idade deles, não admitíamos que no-lo dissessem. E não há como responder por alguém.
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