domingo, janeiro 20

 
SE
SE “antigamente” nos alunos eram tão bons e o ensino tão excelente...
Donde vêm os níveis de iliteracia que os estudos nos apresentam entre os adultos?
Donde vêm as figuras que os adultos fazem nos concursos na televisão?
Donde vem a tão baixa qualidade de tudo em Portugal?
Donde vem a nossa incapacidade de sair da morte lenta em que se encontra a maioria das organizações entre nós?
Donde vem a incompetência científica e pedagógica que se apregoa entre os professores de hoje?
SE hoje os alunos e o ensino são assim tão maus...
Donde vêm os êxitos que entre os jovens vão sendo anunciados?
Donde vem a competência tecnológica que se encontra em tantos processos liderados pelas novas gerações?
É bem verdade: não vemos o que temos à frente dos olhos, mas os olhos com que vemos. E, no geral, são olhos zangados, derrotados, frustrados, incapazes de ir além da lamúria. Incapazes até de caminharem para um lugar novo. É claro, dali «não se esperam melhoras».
Podemos fazer alguma coisa para libertar as novas deste vírus que as mais velhas estão a espalhar?
Se retiramos aos jovens a energia e a esperança, que lhes resta?
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