domingo, janeiro 20

 
Filosofia experimental
O conceito de laboratório de filosofia pode incomodar alguns. Mas há muito que alinho por aí. O Professor Martinó Coutinho, de Portalegre, já na primeira metade dos anos 80 nos reconhecia como filósofos experimentais. Continuo nessa.
Filosofia experimental em dois sentidos.
Ensinar filosofia é provocar “experiências intelectuais” que obriguem os alunos a pensar e os levem a territórios de reflexão a que não chegariam espontaneamente.
Além disso, considero a filosofia é uma “ciência experimental” num outro sentido, que não posso explicar aqui, mesmo sabendo que a filosofia não é uma ciência e que não é experimental como o são as chamadas ciências experimentais. Mas isso já não vem a propósito.
Comments:
um beijinho para o Jana
 
Gostaria de saber mais sobre a filosofia experimental.Pessoalmente,penso que não há argumentos que expliquem algumas teorias.Penso que à teorias que tem poucos argumentos e a base argumentativa é substituída por fenómenos físicos,realidades gráficas.Normalmente,justificamos as nossas teorias com argumentos com base em experiências,entre outros. Não será a filosofia experimental uma filosofia que explica certas doutrinas através de realidades unicamente físicas?
 
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