domingo, dezembro 9

 
Partida
Continuo a insistir, porque penso ser a ordem correcta, partir daquilo que os alunos pensam. É do que os alunos já pensam, do lugar intelectual onde estão, que é possível fazer uma viagem. Por isso é necessário pô-los a pensar o que já pensam. Depois, confrontá-los com questões que os forcem a avançar. Finalmente, oferecer-lhes algumas pistas de resposta. O resto... bem o resto ninguém pode fazer por eles.
A mim só me compete solicitar-lhes que produzam alguma coisa onde sejam “obrigados” a exercitar o seu pensamento.
Creio que este é um bom método de trabalho. Mas que tem os seus riscos. Os alunos são desinstalados do conforto do já pensado, ou sobretudo do não pensado. E nem sempre é garantido que eles saibam fazer a reconstrução daquilo que foi abanado.
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